Blog das PME´s

26/05/2016

Como a controladoria pode ajudar sua empresa (Infográfico)

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A controladoria é um segmento que otimiza os processos dentro da empresa – das micros até grandes instituições. Sua função é assegurar o futuro do negócio. O controller é uma pessoa capacitada para organizar, traçar metas e objetivos, assim como aplicar conhecimentos contábeis e administrativos para trazer lucratividade para a empresa.

Neste material, preparado para empreendedores e profissionais de todas as áreas, você conhecerá como a controladoria faz este processo e como funciona o business check-up.

“A forma de fazer negócio mudou na última década. O aumento da competitividade e as mudanças diárias do mercado, faz com que todas as empresas precisem estar preparadas para todos os cenários e buscar mensalmente otimizar os resultados – por este motivo a controladoria, que era uma ferramenta usada nas grandes empresas, agora é peça fundamental de pequenas e médias também”

Por: Laecio Barreiros

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Como multinacionais utilizam a controladoria para crescer

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20/02/2015

Se o Papa é pop, os empreendedores também podem ser: Como sua empresa pode ganhar a atenção das corporações gigantes

pap pop

Quando Papa Francisco anunciou o lançamento da Scholas.Lab, agora no início do mês, ele ganhou a admiração do mundo tecnológico. Em um momento em que a maior parte da comunicação é mais digital, nada mais natural do que o Vaticano saber interagir neste novo ambiente. Assim, criar uma aceleradora de startups parece algo fora da tradição católica, mas faz todo o sentido para quem quer e precisa, urgentemente, interagir com pessoal dos likes, comments e shares. Para o Vaticano e todas as outras grandes empresas, a inovação está cada vez mais fora das organizações.

Por esta razão, se vai empreender ou já está empreendendo, Bradesco, Telefónica e Coca-Cola, apenas para citar alguns exemplos de empresas que venho dando uma força, também podem ajudar.

O Bradesco criou o Inovabra, um programa pioneiro no Brasil que foca na oferta dos mercados e da capilaridade que o banco tem para alavancar o negócio das startups. A Telefónica criou a Wayra, uma sofisticada aceleradora de startups que vem conseguindo atrair empreendedores experientes. E a Coca tem o Coca-Cola Founders, um programa global em que se associa a empreendedores que sabem escalar seus negócios por meio da atuação da gigante de bebidas. A empresa gostou tanto do tema, que lançou o Coca-Cola Up, um segundo programa em parceria com a Artemísia, para apoiar empreendedores de negócios sociais. Em comum, todas estas gigantes oferecem acesso a mercados que uma startup brasileira nunca teria, mesmo que tivesse recebido um aporte milionário.

Mas a lista de gigantes que buscam startups continua. Hospital Albert Einstein, Natura, Mondelez, Senior Solution e Totvs já lançaram suas iniciativas para apoiar startups e muitas outras serão lançadas em 2015.

Mas se você é empreendedor e tem interesse em ser acelerado por uma grande empresa, alguns cuidados devem ser tomados:

-> Entenda se o programa é realmente estratégico para a grande empresa. O principal executivo e, principalmente, o diretor de inovação devem estar a bordo. Isto demonstra não só compromisso da alta direção, mas também um sinal de seriedade para os demais da empresa. Além disso, a chamada deve endereçar os principais desafios da corporação. Se isto não estiver claro, você não saberá exatamente como a sua startup pode ajudar a empresa.

-> Analise detalhadamente a chamada do programa. Algumas cláusulas podem ser abusivas em uma primeira leitura, mas podem fazer sentido em um contexto mais estratégico para a grande empresa. Sempre, na dúvida, entre em contato com o responsável pelo programa. E ter um bom advogado ao lado, não é recomendável, é obrigatório.

-> Só entre em iniciativas ganha-ganha. É fácil, inclusive pelo tamanho e burocracia, a grande empresa pisar na startup. Para que isto não ocorra, prefira os programas que tem, entre os organizadores, pessoas externas à corporação que consigam trazer uma discussão de acordo mais vantajoso para as duas partes e uma interação mais tranquila posteriormente.

-> E saiba aproveitar, mais do que os recursos que a grande empresa pode oferecer, o mercado que ela já tem acesso. Quase sempre, isto seria inatingível para uma startup brasileira conseguir entrar em mercado tão grande em um tempo tão curto.

Por fim, entenda que os programas de startups das grandes empresas também são startups corporativas. Ainda há muitas dúvidas e incertezas também do lado da corporação. Ambos os lados estão e estarão aprendendo a empreender.

Fonte: ESTADÃO PME, por: Marcelo Nakagawa

http://blogs.pme.estadao.com.br/blog-do-empreendedor/categorias/marcelo-nakagawa/

04/02/2015

Perspectivas e Oportunidades para 2015

2015

No ano passado, as empresas brasileiras enfrentaram uma série de desafios econômicos. Para 2015, há a previsão de que se somem ao cenário novas diretrizes para políticas públicas que deverão continuar causando impacto na trajetória econômica do país. Os executivos e empresários não podem esperar pelo desfecho dessas mudanças com os braços cruzados.

O caminho agora é trabalhar no sentido de aumentar a produtividade das empresas, e isto certamente diz respeito a investimentos em soluções tecnológicas, gestão e controles. Percalços econômicos aumentam as oportunidades para que as empresas saiam da massa homogênea de negócios e alcancem posição de destaque e liderança de mercado.

Embora este não seja o caminho percebido como mais natural uma vez que o Brasil passa por dificuldades econômicas, este é o momento certo para as empresas investirem em novas tecnologias e controles que permitam impulsionar a automatização e eficiência de seus negócios, redução de desperdícios e custos.

Os empresários, que enxergam problemas e não oportunidades, não querem gastar, adiam investimentos, e isso acaba por configurar um importante desafio para as PME´s. Por esta razão, é importante estar antenado sobre as oportunidades que estarão perdendo ao optar por não atualizarem e não investir em gestão e controles.

A implementação de novas soluções automatiza os negócios e ajuda as empresas a otimizar seus processos, aumentando a produtividade para manter o foco nas transações de vendas e atendimento aos clientes que no fundo é a missão dos empreendedores e empresas.

Em um recente evento ( jan/15), na Amcham SP em debate com vários representantes setoriais, economistas, executivos e empresários sob as perspectivas e oportunidades para 2015, chegamos a um consenso sobre alguns setores da economia e tendências para o ano, vejamos:

OPORTUNIDADES SETORIAIS:

– Concessão de Rodovias e Pedágios

– Setores que mantem relação com crescimento da economia americana

– Setores ligados a Eco-eficiência e Sustentabilidade

NÃO É OPORTUNIDADE / DIFICULDADES SETORIAIS:

– Setores ligados a credito e consumo

– Infraestrutura

– Educação

Mais do que nunca, o investimento em processos de controladoria, inteligência comercial e gestão de negócios , é imperativo para diminuir os impactos negativos da desaceleração da economia.

Bons negócios,

27/01/2015

Entenda como o Canvas pode trazer maior organização e objetividade para a sua empresa.

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O processo de estruturação do seu negócio não precisa ser longo e detalhado. Principalmente em startups, tudo passa por validação e muda tão rápido que um relatório tradicional nem sempre é a forma mais prática de modelagem. O Canvas é uma ferramenta bastante eficiente para ilustrar as características do seu Modelo de Negócios (Business Model). Ele permite o gerenciamento estratégico utilizado em negócios existentes ou que ainda estão no papel.

Canvas é um mapa simples e visual, que aborda os principais aspectos que o empreendedor precisa considerar ao trazer sua empresa para a realidade do mercado. Ele deve conter um resumo dos pontos chaves de um bom planejamento. O Canvas não substitui totalmente o Plano de Negócios (PN), mas é uma ferramenta mais fácil de ser utilizada no dia a dia e pode ajudar no ganho de competitividade, já que oferece agilidade ao processo e é flexível o suficiente para suportar alterações constantes.

 

Criando o seu Canvas

Seu modelo de negócios deverá possuir nove campos, que fazem parte de quatro pilares essenciais e insubstituíveis: infraestrutura, oferta, cliente e finanças. A infraestrutura diz respeito à avaliação dos recursos disponíveis para se chegar a um valor do produto para o cliente. A oferta se refere ao produto ou serviço oferecido ao consumidor e sua proposta de valor. O pilar de cliente é composto por público alvo, canais de contato com o consumidor (distribuição e marketing) e o relacionamento estabelecido durante e após a venda. As finanças abrangem os custos gerais e as fontes de receita da empresa.

A organização visual do Canvas já existe e o modelo pode ser baixado online no site do Business Model Generation (em inglês). Para que a equipe de uma empresa que deseja usá-lo possa discutir os aspectos de uma forma mais clara e tangível, recomenda-se a utilização de post-its no quadro impresso, que facilitam o preenchimento dos campos e sua alteração, quando necessário. Um Canvas preenchido visível a todos os colaboradores da empresa, como em um mural no escritório, permite uma visão completa do negócio e incentiva a reflexão sobre aspectos com espaço para melhorias. 

Instrumento de inovação

Canvas é uma excelente ferramenta para a diferenciação do seu negócio no mercado. Tendo uma visão objetiva do todo, é possível entender seu potencial e planejar melhor como atingir o seu público alvo e obter o retorno financeiro desejado. Além disso, nunca é tarde demais para rever seu modelo de negócios. O quadro é útil mesmo para empresas já maduras, mas que desejam entender melhor como seus setores interagem e inovar em seus processos.

Fonte: Endeavor @ https://endeavor.org.br/como-utilizar-modelo-canvas-negocio/

 

Na pratica:

Veja a seguir uma dica quente, elaborada pelo SEBRAE para montar seu Canvas;

Para você que já deve ter se perguntado, se a sua ideia de negócio é viável, certo? Logo em seguida, começam a surgir dezenas de dúvidas a respeito de quais cuidados você deve ter ao abrir uma empresa. Mas afinal, o que é preciso pensar na hora de planejar o seu negócio?

O Business Model Canvas, mais conhecido como Canvas, é uma ferramenta de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes.

É um mapa visual pré-formatado contendo nove blocos, são eles:

  1. Proposta de valor: o que sua empresa vai oferecer para o mercado que realmente terá valor para os clientes;
  2. Segmento de clientes: quais segmentos de clientes serão foco da sua empresa;
  3. Os canais: como o cliente compra e recebe seu produto e serviço;
  4. Relacionamento com clientes: como a sua empresa se relacionará com cada segmento de cliente;
  5. Atividade-chave: quais são as atividades essenciais para que seja possível entregar a Proposta de Valor;
  6. Recursos principais: são os recursos necessários para realizar as atividades-chave;
  7. Parcerias principais: são as atividades-chave realizadas de maneira terceirizada e os recursos principais adquiridos fora da empresa;
  8. Fontes de receita: são as formas de obter receita por meio de propostas de valor.
  9. Estrutura de custos: São os custos relevantes necessários para que a estrutura proposta possa funcionar.

As ideias representadas nos nove blocos formam a conceitualização do seu negócio, ou seja, a forma como você irá operar e gerar valor ao mercado, definindo seus principais fluxos e processos, permitindo uma análise e visualização do seu modelo de atuação no mercado.

Fonte: http://www.sebraepr.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Canvas:-como-estruturar-seu-modelo-de-neg%C3%B3cio

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